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Patricia Bastos de Azevedo

Permanente


Trabalhadora e Mãe, possui graduação em Pedagogia (1995), graduação em História (1998) e mestrado em Educação pela Universidade Federal Fluminense (2003), doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011). Atualmente é professora Associada da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação e História, atuando principalmente nos seguintes temas: ensino de história, alfabetização, letramento e educação para jovens e adultos.

LINHA DE PESQUISA

  • Linha 1: Estudos Contemporâneos e Práticas Educativas.

GRUPO DE PESQUISA

  • Currículo, Cultura e Política.

Coordenação: Patricia Bastos de Azevedo e Rafael dos Santos Lazaro.

O Grupo de pesquisa investiga a Formação de Professores em diálogo com o campo da Memória e da Linguagem, buscando compreender as relações de força e poder que constituem esse processo laboral/formativo. Para fazer essa trajetória mobilizamos conceitualmente autores que sustentam esse tripé: 1. Memória – Pollak (189, 1990), Ricouer (2010, 2017), Halbwachs (1990); 2. Formação de Professores – Novoá (1992, 1997, 2009, 2010), Tardif (2007, 2008); 3. Linguagem – Bakhtin (1998, 2002, 2003, 2006), Freire (1968, 1996, 19985, 1987,1992). Metodologicamente usamos um instrumental que nos possibilita adensar os indícios construídos no campo de pesquisa, para isso mobilizamos o Paradigma Indiciário (GINZBURG, 1998) e com o Ateliê Biográfico (DELORY-MOMBERGER, 2006, 2016) e a Escrevivência de Conceição Evaristo. Na contemporaneidade investigar a Formação de Professores além de uma questão fundamental é um ato político. As pesquisas desenvolvidas pelos alunos de Graduação, Mestrado, Doutorado e os professores colaboradores são parte constitutiva dessa grupo, possuindo desdobramentos e espaços de investigação outros, de forma complementar e ampliar o campo teórico, metodológico e de pesquisa.

PROJETOS DE PESQUISA

  • MULHERES-PESQUISADORAS-PROFESSORAS: quem são e o que pesquisam as historiadoras do corpo permanente do Mestrado Profissional de Ensino de História?

Período: (2020 – Atual)

A presente pesquisa está ancorada em uma pesquisa maior que busca investigar a Formação de Professores em diálogo com o campo da Memória e da Linguagem, buscando compreender as relações de força e poder que constituem esse processo laboral/formativo – Formação de Professores, memória e Linguagem correlações de força e poder na contemporaneidade. Para fazer essa trajetória mobilizamos conceitualmente autores que sustentam esse tripé: 1. Memória Pollak (1989, 1990) e Ricouer (1994, 2007); 2. Formação de Professores Novoá (1992, 1997, 2009, 2010); Tardif (2007, 2008); 3. Linguagem Bakhtin (1998, 2002, 2003, 2006), Freire (1968, 1996, 19985, 1987,1992), Graff (1990, 1992); Street (2006, 2010, 2014). Metodologicamente usamos um instrumental que nos possibilita adensar os indícios construídos no campo de pesquisa, para isso mobilizamos o Paradigma Indiciário (GINZBURG, 1998) e História oral (ALBERTI, 2004; FERREIRA, 2002). Na contemporaneidade investigar a Formação de Professores além de uma questão fundamental é um ato político. Para o recorte de 2020 e 2021 teremos como foco o lugar e o papel das mulheres historiadoras na formação de professores. Nosso campo de pesquisa será a mulheres-professoras-pesquisadoras que atuam no quadro permanente do Mestrado Profissional de Ensino de História (ProfHistória). Nesta etapa da pesquisa será realizado o levantamento profissional e sua produção bibliográfica, objetivando compreender os processos de produção escrita. Temos como princípio de que a escrita da história é uma prática de letramento (AZEVEDO, 2011, 2015), inserida em uma cultura letrada marcada pelas correlações de força e poder. Como correlação de força o lugar no gênero tem um impacto fundamental nas construções letradas, a academia brasileira é profundamente marcada pelo patriarcado estruturante e pelo norte cognitivo (SANTOS, 2019). Nossa pesquisa busca compreender esse complexo ambiente em que as produções destas mulheres-pesquisadoras-professoras constroem suas pesquisas, escrevem e divulgam sua produção. Acreditamos que desvelar as práticas de letramento produzidas por estas mulheres é muito importante, pois o tempo que nos constitui no presente impactam a universidade e nos desafiam pensar, fazer e construir o futuro. Pretendemos que ao narrar a si (BUTLER, 2017) e as práticas de letramento que constituem as mulheres-pesquisadoras-professoras nos possibilite compreender a cultura letrada que constituem a escrita da história no Brasil, e consequentemente no seu desdobramento na formação continuada das professoras e dos professores que estão vinculados ao ProfHistória.

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