
Adilbênia Freire Machado
Permanente
Lattes: http://lattes.cnpq.br/1983904257583624
Professora Adjunta da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro / Instituto Multidisciplinar / Departamento Educação e Sociedade. Doutora em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFC), 2019; Mestra em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), 2014; Licenciada Plena em Filosofia (2007) e Bacharela em Filosofia (2006) pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Coordenadora do Eixo Filosofia Africana e Afro-diaspórica da Associação Brasileira de Pesquisadores Negr@s (ABPN); Membra da Coordenação Ampliada da Associação de Filosofia e Libertação Latino Americana (AFYL – BR); Membra dos grupos de pesquisa Núcleo das Africanidades Cearenses: encantamento, pretagogia, ancestralidade (NACE), UFC; Sócia fundadora e pesquisadora do Grupo de Pesquisa REDE AFRICANIDADES (UFBA). Tem experiências na área de Filosofias Africanas e Educação atuando principalmente nos seguintes temas: Filosofias Africanas e Afro-brasileiras; Filosofias da Ancestralidade e do encantamento; Saberes Ancestrais Femininos; Formação, História e Cultura Africana e Afro-Brasileira; Educação para as Relações Étnico-Raciais; Currículos e Metodologias Afrorreferenciadas; Filosofia Africana presente nos Adinkras. Assento na Cadeira 39 da Academia Afrocearense de Letras (AAFROCEL). Integrante da Rede Brasileira de Mulheres Filósofas. Autora do livro “Filosofia Africana: ancestralidade e encantamento como inspirações formativas para o ensino das africanidades” (2019).
CONTATO
E-mail: adilbenia@ufrrj.br
LINHA DE PESQUISA
- Linha 3: Educação Étnico-racial e de Gênero: Linguagens e Estudos Afro-diaspóricos
GRUPO DE PESQUISA
- Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (LEAFRO – UFRRJ)
O Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas – LEAFRO – é um ambiente, ou espaço de pesquisas acadêmicas que se define como Multi, ou Intercultural, sendo integrado por pesquisadores, pesquisadoras e grupos de pesquisas pertencentes a diferentes cores, etnias, raças, culturas, gerações, gêneros, classe social e credos religiosos, ou não, provenientes de diferentes áreas do conhecimento. Essa diversidade é entendida como uma das principais riquezas desse laboratório, que converge para um ponto em comum: A LUTA ANTI-RACISTA E CONTRA AS DESIGUALDADES ÉTNICO-RACIAIS EM TODAS AS SUAS DIMENSÕES. Criado em 2006 no âmbito da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro no Campus da cidade de Nova Iguaçu – ele desenvolve atividades de ensino, de pesquisa e de extensão aprofundando análises das articulações estabelecidas entre as dimensões raciais e étnicas, de classe, cultura, gênero, crença religiosa nas suas interseção com as relações raciais brasileiras e com o processo educativo de acordo com o prescrito pela Lei 10639/2003 e enfatizada pela Lei 11645/2008 e com o que determinam as Diretrizes Curriculares Para a Educação das Relações Étnico-Raciais. As pesquisas, estudos e demais atividades desenvolvidas pelos pesquisadores do Leafro estão voltadas para a intervenção e transformação de subjetividades e de atitudes racistas bem como das relações de dominação e de exclusão com base nas identidades etnico-raciais nas Instituições escolares e na sociedade mais ampla.
PROJETOS DE PESQUISA
- Cinema Negro e Samba para o ensino das africanidades: perspectivas curriculares e metodológicas afrorreferenciadas
2023 – Atual
Coordenador: Adilbênia Freire Machado
- Ouro dos sete novelos: Caminhos pretagógicos e afins para a (re)construção de conexões ancestrais na escola, na universidade e no quilombo.
2018-Atual
Coordenador: Adilbênia Freire Machado
Descrição: O Projeto de pesquisa visa investigar o reforço dos vínculos comunitários propiciados por diferentes formas de conexão ancestral afrorreferenciadas, no âmbito da escola, da universidade e do movimento social negro/quilombola, tendo a pesquisa intervenção nos ambientes de formação sejam escolas, universidades e quilombos baseando-se nos ensinamentos atualizados de determinadas cosmovisões africanas, a partir da pretagogia e abordagens afins. Dentre suas ações propõe: realizar estudos teóricos, buscando diversas fontes afrorreferenciadas, selecionando em seguida determinadas práticas para serem incorporadas em intervenções pretagógicas e de abordagens afins; – analisar até que ponto esses referenciais são potencializadores de conexão ancestral, geradores de produção didática afrorreferenciada e fortalecedores dos laços comunitários em confrontação com o contexto adverso que estamos inseridos.