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Marcia Denise Pletsch

Permanente


Professora Associada do Departamento Educação e Sociedade, do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEDUC) e do Programa de Pós-Graduação em Humanidades Digitais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Coordenadora do Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional (ObEE) e do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão da UFRRJ. Vice Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPEE). Pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – nível 1D.

LINHA DE PESQUISA

  • Linha 1: Estudos Contemporâneos e Práticas Educativas.

GRUPO DE PESQUISA

  • Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional – ObEE

Coordenação: Marcia Denise Pletsch e Maira Gomes de Souza da Rocha.

O Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional (ObEE) foi criado em 2009, vinculado ao Centro de Inovação Tecnológica e Educação Inclusiva (CITEI), com sede no Instituo Multidisciplinar –da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) – Campus de Nova Iguaçu. Desde a sua criação o ObEE tem se dedicado ao desenvolvimento de pesquisas e programas de extensão na área de Educação Especial focando temas como, políticas de educação inclusiva na Educação Básica e no Ensino Superior, processos de ensino e aprendizagem de pessoas com deficiência intelectual e múltipla, práticas curriculares, formação de professores, acessibilidade e inovação tecnológica aplicada à Educação Especial.

Site do Grupo de Pesquisa: https://obee.ufrrj.br/

Facebook: https://www.facebook.com/ObservatorioObEE

Instagram: https://www.instagram.com/ufrrj.obee/

Youtube: https://youtube.com/channel/UCFzBYk0Vg9xL2eVA0MsaElg

PROJETOS DE PESQUISA

  • Educação inclusiva em perspectiva intersetorial: comunicação, participação e aprendizagem de crianças com a Síndrome Congênita do Zika Vírus.

Período: (2022 – Atual)

No biênio de 2015-16, o Brasil viveu a epidemia do Zika Vírus que afetou mulheres grávidas, cujos bebês nasceram com microcefalia. Desde então, a saúde tem ampliado ações e pesquisas envolvendo, principalmente, os primeiros meses de vida dessas crianças que apresentam deficiência múltipla em decorrência da Síndrome Congênita do Zika Vírus (SCZV), em sua maioria não oralizadas. Em 2020, quando eclodiu a pandemia do Covid-19, essas crianças chegaram à Educação Infantil. Contudo, em um contexto de fechamento das escolas ou de rearranjos profundos mediante a adoção de ensino remoto, com raras exceções as redes de ensino têm propostas para atender às particularidades de comunicação, participação e aprendizagem dessas crianças. Este projeto dá continuidade à pesquisa anterior da bolsa de produtividade do CNPq (2018-21) que focou na formação continuada de professores para receber as crianças com SCZV na escola. Neste novo projeto, pretendemos analisar a comunicação, a participação e a aprendizagem dessas crianças em escolas públicas da Baixada Fluminense, considerando a educação inclusiva em perspectiva intersetorial, conforme previsto na Política Nacional de Educação Especial Numa Perspectiva Inclusiva e na Lei Brasileira de Inclusão (LBI). Propomos duas fases articuladas entre si para estruturar a pesquisa de campo. Na primeira, analisaremos a participação das crianças nas atividades escolares utilizando o instrumento Participation and Environment – Children and Youth (PEM-CY). Nessa fase, também analisaremos os tipos de suportes pedagógicos e recursos tecnológicos utilizados pelos professores. Na segunda fase, com base em uma metodologia participante e colaborativa, implementaremos e avaliaremos um programa de comunicação alternativa com os professores, as famílias das crianças com SCZV e os profissionais de saúde que com elas atuam, empregando recursos de baixa tecnologia. Esta etapa usará a adaptação para a escola do Programa Juntos, usado pela primeira vez no Brasil na área da saúde com bebês com a SCZV e suas famílias com o objetivo de desenvolver a funcionalidade de seus filhos por meio de atividades de estimulação precoce, favorecendo, assim, o bem estar e o cuidado dos bebês em casa. O projeto se justifica pelo seu triplo ineditismo: abordagem intersetorial, inovação metodológica (ao envolver os responsáveis das crianças, professores e profissionais da saúde) e inovação tecnológica (ao promover a partir da pesquisa o desenvolvimento de um aplicativo de comunicação alternativa de baixo custo a ser usado em celulares e tablets). A pesquisa terá impacto científico, tecnológico e social, na medida em que poderá contribuir com a qualidade de vida dessas crianças ao possibilitar de forma mais efetiva a sua comunicação e participação nas atividades escolares e em casa. Igualmente, o estudo poderá contribuir com a elaboração de políticas públicas e embasar programas focalizados de formação inicial e continuada dos profissionais que atuam com crianças com deficiência múltipla, com ou sem SCZV.

Financiamento:  CNPq – bolsa de produtividade 1D, processo 307437/2021-3.

Palavras-chave: Deficiência Múltipla; Síndrome Congênita do Zika Vírus; Educação Inclusiva; Tecnologia Assistiva; Qualidade de Vida; Formação de Professores.

  • Pesquisas e ações intersetoriais entre educação e saúde na promoção da escolarização e do desenvolvimento de crianças com síndrome congênita do Zika vírus na Baixada Fluminense.

Período: (2019 – Atual)

Segundo o Ministério da Saúde, em 2019 foram notificados 17.041 casos suspeitos de alterações no crescimento e desenvolvimento, possivelmente, relacionadas à infecção pelo vírus Zika e outras etiologias infecciosas registrados. Destes 3.332 (19,6%) foram confirmados e levavam em conta, principalmente, a existência da microcefalia. A região sudeste com 20% do total dos casos e destes 43,7% no Rio de Janeiro, em sua maioria, na Baixada Fluminense. Desde então, a saúde tem ampliado ações e pesquisas envolvendo, principalmente, os primeiros meses de vida das crianças. Em 2020, essas crianças iniciarão sua trajetória escolar na Educação Infantil e, com raras exceções, as redes de ensino, de forma intersetorial, tem propostas para atender às particularidades de desenvolvimento destes. Este projeto multidisciplinar articula pesquisadores de diferentes instituições (UFRRJ, UERJ, PUC-Rio e FIOCRUZ – Ensp e Instituto Fernandes Figueira) para desenvolver estudos e ações intersetoriais entre educação, saúde e assistência social na promoção da escolarização e do desenvolvimento de crianças com a síndrome congênita do Zika vírus (SCZV) na Baixada Fluminense. Propomos dois estudos articulados entre si. O primeiro visa acompanhar e analisar os processos de escolarização de crianças com a SCZV em turmas de Educação Infantil da rede pública, a fim de compreender como a política de educação inclusiva tem se estruturado, os tipos de suportes pedagógicos e recursos tecnológicos utilizados pelos professores, assim como o desenvolvimento cognitivo desses sujeitos. O segundo estudo tem como base a metodologia da pesquisa-ação e objetiva construir, implementar e avaliar um programa piloto na Baixada Fluminense que vise educação e cuidado integrais de crianças com SCZV, a partir da análise da proposta de ações intersetoriais colaborativas estabelecidas no cotidiano de atores sociais chave da educação, saúde e serviço social. O projeto se justifica pelo ineditismo da proposta, pela metodologia e pela articulação entre educação e saúde. Nesse sentido, terá impacto científico, assim como impacto social, na medida em que poderá contribuir com a elaboração de políticas públicas e embasar programas focalizados de formação inicial e continuada dos profissionais destas áreas.

Financiamento: Processo E-26/010.002186/2019 Faperj – Edital Grupos Emergentes.

Palavras-chave: Zika Vírus; Ações Intersetoriais; Educação Inclusiva; Saúde.

  • Portal Pioneiros da Educação Especial no Brasil: instituições, personagens e práticas.

Período: (2019 – Atual)

A Educação Especial no Brasil tem uma trajetória marcada por nomes importantes: Helena Antipoff, em Minas Gerais; Ulisses Pernambucano, em Pernambuco; Ana Maria Poppovic, em São Paulo; Olívia Pereira, no Rio de Janeiro, para citar alguns. No entanto, quantos outros personagens permanecem desconhecidos dos pesquisadores do campo. Quantas iniciativas ainda se escondem nos outros estados da federação. O objetivo deste projeto é mapear pessoas, iniciativas, instituições, práticas da educação especial, estabelecidas em diferentes regiões do Brasil. A retomada desta história neste momento específico, em que o Ministério da Educação propõe mudanças na Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, de 2008, é ainda mais pertinente. Compreender o papel dessas pessoas em cada época e em cada local, é resgatar a influência destes atores na constituição das políticas públicas, o que contribui para a compreensão do processo de estabelecimento da educação inclusiva no Brasil. Para além das determinações internacionais, é necessário interpretar como estes agentes constituíram práticas e se organizaram em torno da questão da deficiência. Embora seja mais óbvio considerar que o desenvolvimento da ciência no Brasil emana de regiões econômicas mais avançadas, faz-se necessário retomar as experiências locais, suas singularidades e suas inovações. Reunindo pesquisadores de diferentes regiões, a pesquisa pretende, num segundo momento, construir um portal com o material coletado que possa se constituir como acervo para o desenvolvimento de outras pesquisas. A socialização do banco de dados que será constituído com documentos oficiais, cartas, fotos, vídeos, tabelas estatísticas, jornais, revistas, relatórios, dentre outros, será uma referência para os pesquisadores do campo da educação especial. O projeto pretende ainda, reunir pesquisas já em execução dentro de diferentes grupos de pesquisa, criando uma rede de pesquisadores interessados na história da educação especial. Futuramente, a constituição dessa rede permitirá a mobilidade estudantil de alunos da pós-graduação, aumentando a interlocução e a parceria entre os envolvidos. A pesquisa é fruto de uma parceria interinstitucional entre diferentes Universidades Brasileiras (UFMG, UFMS, UFRRJ, UEMS e a UENF-RJ).

Financiamento do CNPQ – Chamada MCTIC/CNPq Nº 28/2018 – Universal.

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