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Ana Maria Marques Santos

Permanente


Mulher, em seus múltiplos papéis sociais, Licenciada e Bacharel em Psicologia UFRJ/FAHUPE (1992), Formação em Psicólogo – UFRJ/FAHUPE (1993). Especializada em Educação (UFRRJ) e Psicopedagogia Diferencial (PUC-RIO). Mestre em Educação – área de concentração: Educação, Trabalho e Meio Ambiente, pela UNESA/RJ (2005). Doutora em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social pelo Programa de Pós-graduação de Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social do EICOS/Cátedra da Unesco/UFRJ, na linha de pesquisa: Comunidades, Desenvolvimento, Meio Ambiente e Inclusão Social (2012). Professora Associada do Departamento de Educação e Sociedade – DES, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ, no Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu – IM. Leciona nos Cursos de Pedagogia e demais Licenciaturas, com as disciplinas de Psicologia e Educação, Psicologia e Demandas Educacionais, Psicologia Analítica, Núcleos de Pesquisa, Ensino e Extensão, Conhecimento e Sociedade. Atua principalmente nas seguintes áreas: formação de professoras (es); Psicologia e Educação , Psicologia Sócio-Histórica, Ecologias Sociais-Ambientais; Direitos Humanos; Políticas Públicas. Coordenou entre 2012-2020 o Programa de Formação de Professores da Educação Básica – PARFOR da UFRRJ, tornando-se adjunta do Programa, de 2016-2019. Em 2020 reassumi a Coordenação Geral do PARFOR-UFRRJ. Foi Vice-Coordenadora do Curso de Pedagogia do Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu de 2018-2020. Atuou no Fórum Nacional de Formação de Professores da Educação Básica – FORPARFOR-Nacional, representante Sudeste do FORPARFOR, representante da UFRRJ no Fórum Permanente de Formação Docente do Estado do Rio de Janeiro – FEPAD-RJ, sendo representante suplente deste, junto ao Fórum Estadual de Educação FEERJ, até 2020, além de ter composto o Fórum de Licenciaturas e coordenações da graduação da UFRRJ até 2020. Participou do do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Ambiental, Diversidade e Sustentabilidade (GEPEADS -IM/UFRRJ) de 2010 a 2020. É pesquisadora do GRUPEFOR – Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais, Formação de professores, democracia e direito à educação (INTERINSTITUCIONAL). Foi professora Permanente do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGGEO-UFRRJ), até dezembro de 2021. É professora permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (PPGEDUC-UFRRJ). Trabalhos de pesquisa-ensino-extensão na área de formação de professores, políticas públicas em educação, mulheres, ecologias sociais-ambientais, espaço-território; comunidades e minorias periféricas.

LINHA DE PESQUISA

  • Linha 3: Educação Étnico-racial e de Gênero: Linguagens e Estudos Afro-diaspóricos

GRUPO DE PESQUISA

  • GRUPEFOR – Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais, Formação de professores, democracia e direito à educação (INTERINSTITUCIONAL)

Coordenação: Lucília Augusta Lino e Ana Maria Marques Santos.

O Grupo, constituído por professores das redes públicas fluminenses, federal, estadual e municipal. visa contribuir para a produção de conhecimento sobre as políticas públicas de formação inicial e continuada dos profissionais da educação, e sua relação com os processos democráticos, especialmente de gestão, e a ampliação do direito à educação em perspectiva inclusiva, atuando como instância formativa de professores e a construção de sua identidade profissional. Atuação na Linha 2 do Grupo – Políticas públicas, Formação de Professores, democracia e direito à educação: Estudar o impacto das políticas públicas educacionais na formação de professores e na ampliação ou restrição do direito à educação, assim como na gestão democrática dos sistemas, escolas e instituições educacionais, na carreira dos profissionais da educação, e, de forma mais ampla, na educação pública e direitos sociais. Contribuir para a produção de conhecimento sobre a temática, e para a formação de professores da educação básica pública.

PROJETOS DE PESQUISA

  • Percursos Formativos, Ecologias Sociais e Sócio-Históricas da Formação de Professores e Educadores na Baixada Fluminense – Projeto Âncora

Período: (2019 – Atual)

O objetivo geral desde projeto ampliado em sua forma trata de aprofundar sobre as formas e condições em que se dão os processos formativos de professores e Educadores no âmbito da Baixada Fluminense, RJ, em suas possíveis conexões e adjacências formativas. Buscar imbricá-lo e comprometê-lo com as políticas públicas de formação docente da Baixada Fluminense e áreas periféricas do Estado do Rio de Janeiro, em especial, as que envolvam, mulheres de classes populares, populações ditas minoritárias, tradicionais, constituem os marcos dessa pesquisa. A perspectiva é que se trabalhe com dois eixos fundamentais: o do conceito de totalidade de Karel Kosik (2010) e Martins (2000), considerando que a realidade necessita ser revelada permanente, e o dos conceitos de Reconhecimento, Distribuição e Ética de Nancy Fraser (2001, 2007), alinhado a disputa de espaços, territórios e poder (RAFFESTIN, 1993) na busca da compreensão das dinâmicas que organizam as novas conformações sociais de poder, dentro da perspectiva Sócio-Histórica. Nessa direção, as Políticas de Formação Docente, em especial, as instituídas pelo programa PARFOR, e que, na UFRRJ, abrangem significativo espaço nas redes municipais da Baixada Fluminense e do estado do Rio de Janeiro, e com elas, um também significativo número de estudantes no chão da escola, que possuem identidades marcadas pela dificuldade de acesso e permanência em seu desenvolvimento escolar. Suas marca, em maioria, feminina e negra, atinge tanto as professoras em formação, quanto aos estudantes e sua comunidade da “ponta” – a escola. Ainda se possibilita dialogar com pesquisas para além do espaço escolar, que tragam contribuições para a reflexão dos processos educativos – e suas ecologias sociais, uma vez que o campo do Justiça ambiental, ou ainda, mais especificamente, do Racismo Ambiental (ALIER, 2007, BURLAND, 2004) nos atravessa cotidianamente, seja nos espaços escolares ou não escolares. Veem se mostrando mais do que nunca, um aparato socialmente delineado.

Palavras-Chave: Formação de Professores e Educadores; Ecologias Sociais/Sócio-Históricas;  Mulheres e Minorias Periféricas.

Grupo de Pesquisa: GRUPEFOR – Grupo de Estudos e Pesquisas em Políticas Educacionais, Formação de professores, democracia e direito à educação (INTERINSTITUCIONAL)

Financiamento: Bolsa CNPq-UFRRJAPES IC

  • (Ano II) – Cartografias e Percursos de Mulheres-Professoras no Curso de Pedagogia PARFOR/UFRRJ – Ano II

Período: (2020 – 2021)

A continuidade da pesquisa ora apresentada, já havia sido sinalizada, em sua versão inicial, com previsibilidade para o período de pelo menos, dois anos, de 2019-2020 e 2020-2021. Seu foco, a primeira licenciatura de professoras/es em serviço, e suas correlações formativas para com as mulheres-professoras nas escolas públicas de educação básica, da Baixada Fluminense e Cidade do Rio de Janeiro/RJ, vem buscado destacar o papel do feminino em formação, seus percursos, suas histórias como estudantes-professoras a partir de uma realidade periférica. Seu objetivo principal busca expressar como essa formação pode impactar nas relações da escola pública, a partir da formação pessoal-profissional das mulheres-professoras do PARFOR-UFRRJ, considerando suas correlações de força e poder constituídas e constituintes, dentro e fora do espaço da Universidade. As falas de egressas e algumas cursistas, das Licenciaturas, aqui em especial, da Pedagogia, são desveladoras de contradições e desafios formativos. O atual quadro nacional de políticas destinadas ao Programa encontra-se muito prejudicado em oferta de continuidade, essa realidade de desmonte, já se apresentava acirrada desde os episódios políticos de 2016, com comprometimentos severos à formação docente, e suas repercussões na ponta da educação básica – a escola pública, em especial, os anos iniciais escolares. Desde o inicio da nossa pesquisa, a viabilidade financeira/executiva dentro da UFRRJ, se deu, por contar com a infraestrutura existente, a saber, a) Material permanente – dispositivo de armazenagem de dados, análise e produção, constituídos nos espaços físicos, tais quais, a sala da pesquisadora, que é dividida com outras docentes, no Instituto Multidisciplinar (nº 307 do bloco Biblioteca), com computadores, impressora, acesso à internet, e acervo de estudos. Dados e suporte técnico advindos da Secretaria Administrativa-Pedagógica do Programa PARFOR-UFRRJ, que conta com secretária e estagiário; b) Bolsista de Iniciação Científica – IC, a ser solicitado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro – FAPERJ, com previsão de solicitação para agosto de 2020. Destacamos, nesse sentido, que a fase metodológica atual da pesquisa, nos permite a utilização de recursos remotos para sua continuidade. Encontros, tais quais os Grupos Focais, análises documentais e de entrevistas realizadas, reuniões de orientação e grupo de pesquisa, possuem viabilidade concreta. Esta realidade se faz necessária, diante do triste quadro pandêmico em que nos encontramos, no Brasil e no mundo, mas que nos faz o convite a não desistirmos da luta por estudos-pesquisas-análises, por uma produção qualificada da pesquisa e de seu referenciamento social. Nessa direção, lançaremos os recursos remotos existentes e disponibilizados pela UFRRJ, destacada a plataforma de webconferência da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), e/ou outras plataformas e aplicativos gratuitos disponíveis. Os recursos de operacionalização remota, nesse momento, são os de uso pessoal da pesquisadora em home-office. Essa mesma realidade se dá para a Bolsista de Iniciação Científica em curso, no Projeto 2019, que opera também na modalidade home-office. Não há outra forma de financiamento do projeto até o presente momento.

Palavras-chave: Formação Docente; Mulheres-Professoras; Pode-Empoderamento; Políticas de Formação Docente; Escola Pública.

Financiamento: Bolsa CNPq – UFRRJ

  • (Ano I) Cartografias e Percursos de Mulheres-Professoras no Curso de Pedagogia PARFOR/UFRRJ

Período: (2019 – 2020)

É indubitável que espaços e territórios estejam ocupados por sujeitos, e estes, permeiam novos e velhos sentidos de ações, conformidades, poderes embates (HAESBAERT, 2002). Nessa direção, os possíveis sujeitos, imbricados no projeto da pesquisa âncora (PERCURSOS FORMATIVOS E ECOLOGIAS SOCIAIS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E EDUCADORES NA BAIXADA FLUMINENSE), são potenciais para os apontamentos sócio-históricos e políticos, entre tais organizações e conformações sociais de poder. Perceber a luta pela emancipação e empoderamento (FRASER, 2001), guarda em si o movimento de deixar de ser objeto, abolindo, com isso, a separação sujeito-objeto, tema clássico da ciência tradicional. “Neste sentido, o papel do teórico e da teoria, pode ser, e é crucial para a mudança social, pois é ele quem desvendará o fetiche que encobre as relações sociais possibilitando a emancipação” (ALVES-MAZZOTTI; GEWANDSZNADJER, 2000, p. 139). Isto é que esses autores denominaram de tentativa de “[…] compreender como as redes de poder são produzidas, mediadas e transformadas.”. E é isso, que a práxis encarnada dessas mulheres-estudantes, obriga a sociedade, e nela a Universidade e o Estado, a realizarem. Em busca aprofundar sobre as formas, condições e reflexos-ação, em que se dão os processos formativos de professoras e educadoras no âmbito da Baixada Fluminense/RJ, tendo como foco as licenciaturas em suas ofertas públicas. Objetivo relacionado com o projeto principal: 1. Efetivar o mapeamento dos sujeitos (mulheres-professoras) que buscam seus percursos formativos na licenciatura em Pedagogia PARFOR/UFRRJ/NI, ativas e egressas. 2. Localizá-las, quanto a sua ação em unidades escolares nas redes municipal, e estadual de ensino, da Baixada Fluminense e Região Metropolitana. 3. Realizar mapeamento de abrangência da formação sobre espaços e territórios com apoio cartográfico.

Palavras-Chave: formação de professores, percursos formativos, abrangência formativa.

Financiamento: Bolsa CNPq-UFRRJ – IC

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