Professor adjunto da Universidade Rural do Rio de Janeiro. Bacharel, mestre e doutor em Geografia pela Universidade de São Paulo. Entre os anos de 2011 e 2012 trabalhou como editor em cartografia para a Editora Oxford University Press / Brasil. Durante anos foi assessor acadêmico da Academia de Viagens e Turismo (AVT) que, em conjunto com o Laboratório de Ensino e Material Didático (LEMADI) do Departamento de Geografia da FFLCH/USP, realiza cursos e desenvolve materiais didáticos para professores e alunos do ensino fundamental, médio e profissionalizante. Entre os anos de 2006 e 2009 fez parte do projeto Caminhos do Futuro, uma parceria entre o Ministério do Turismo, IAP (Instituto de Academias Profissionalizantes), AVT e Núcleo de Turismo da Universidade de São Paulo. Neste projeto, o pesquisador realizou inúmeras palestras, oficinas, mapas e materiais didáticos relacionados aos temas Cartografia, Educação e Turismo em 15 estados brasileiros e DF. Em 2007 também desenvolveu uma coleção de mapas turísticos para o município de São Paulo para a SPTuris – ver site: https://www.sp-turismo.com/sao-paulo/mapas-turisticos.htm Outros trabalhos podem ser vistos nos sites pessoais: https://srfiori.wix.com/sergiofiori e https://sergiofiori.carbonmade.com/ Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: Cartografia Temática, Pictografia-Ilustração, Confecção de Mapas, Ensino, Turismo e Orientação.
Pesquisas Desenvolvidas
Ressalta-se que ao longo das últimas décadas há um crescimento exponencial de produtos classificados como mapas para o lazer e turismo. No entanto, a discussão teórico-metodológica sobre o assunto é quase inexistente. A maior parte dos trabalhos nessa linha se destina a temática: cartografia-turismo-planejamento, não havendo um interesse mais consistente em relação ao mapa como objeto de orientação do público-usuário (visitantes e turistas). O produto final também se constitui como meio de divulgação do destino, sendo produzido para pessoas potencialmente leigas na semântica cartográfica. Deste modo, torna-se cada vez mais necessária a discussão de temas como os graus de cognição das imagens, o uso dos Símbolos de Informação Pública, a importância e aceitação da pictografia em produtos turísticos, etc.
Trabalha-se o desenvolvimento, a aplicação e a análise das representações pictóricas (figurativas) a partir de técnicas para a elaboração de croquis, perfis, blocos-diagrama e esquemas, em materiais didáticos relacionados ao ensino de Geografia e Cartografia. O estudo está comprometido em auxiliar professores na ministração de aulas, oferecendo recursos visuais que possibilitem um envolvimento maior do aluno durante o processo de transmissão do conteúdo programático. Além disso, instrumentaliza o discente (do ensino fundamental, médio e superior) na medida em que as representações pictóricas podem enriquecer trabalhos acadêmicos e profissionais. Outro fato importante, é que a pictografia pode utilizar pouca ou nenhuma tecnologia de ponta, podendo ser trabalhada em qualquer instituição de ensino, seja pública ou particular
Temas para orientação
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