Licenciatura em Geografia

Graduação (Licenciatura e Bacharelado) em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ (cursos concluídos em 1999 e 2000, respectivamente). Pós-graduação lato-sensu em Geoprocessamento pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ (2000). Mestrado em Ciências em Engenharia Cartográfica pelo Instituto Militar de Engenharia/IME (2002) e Doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ (2007). Atualmente é Professor Adjunto IV – Geografia Instrumental / Departamento de Geografia do Instituto Multidisciplinar (Campus Nova Iguaçu) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ. Tem experiência e interesse na área de Geografia com ênfase no campo do conhecimento cartográfico, atuando principalmente nos seguintes temas: história da Cartografia, representação cartográfica, linguagem cartográfica, comunicação cartográfica, simbolização cartográfica, Cartografia escolar, mapas/mapeamentos mentais, bem como os aspectos técnicos relacionados à Cartografia, tais como os Sistemas de Informações Geográficas e o Geoprocessamento. Ex-coordenador de área de gestão de processos educacionais do PIBID/UFRRJ (Edital 2013). Atualmente encontra-se como vice chefe do Departamento de Geografia.

Pesquisas Desenvolvidas

1. A Cartografia no Universo Escolar: Uma Discussão para o Ensino de Geografia (2007 – 2015)

Esta pesquisa investiga e estabelece comparações entre os mapeamentos realizados por distintos grupos, cujo objetivo centra-se na identificação de determinadas tendências comuns ou divergentes acerca dos processos de apreensão e representação do real. Desse modo, o fomento à elaboração dos mapas mentais, (especialmente junto ao universo escolar), deve ser compreendido como maneira pela qual o indivíduo exterioriza, através das capacidades criativas e de abstração espacial, suas insatisfações, incertezas, desejos e expectativas. Nesse contexto, a Cartografia distancia-se do modelo estritamente cartesiano de representação, para revelar-se, sobretudo, como meio de expressão carregada de vivência pessoal e subjetivismos humanos. Além disso, outras discussões são estabelecidas, tais como: as influências da ‘Ciência Moderna’ e da ‘razão totalizante’ sobre as representações terrestres, transformando-as, consequentemente, em modelagem isotrópica dos espaços absolutos; o entendimento e a utilização dos mapas dentro de cada corrente do pensamento geográfico; e a inclinação, por parte da comunicação cartográfica moderna, à codificação própria e restrita, limitando a Cartografia, por sua vez, aos nichos técnicos e acadêmicos, assim como conferindo-lhe caráter de língua codificada específica, em detrimento, principalmente, das acepções mais amplas que se referem à linguagem como faculdade humana de comunicação menos apegada a regras ou a convenções.

Temas para orientação

1. Cartografia Escolar.
2. Mapas/Mapeamentos Mentais e Cognitivos.
3. Linguagem, Comunicação e Simbolização Cartográficas.

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