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Programa de Pós-graduação em Agricultura Orgânica

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Infraestrutura

LABORATÓRIOS E ÁREA EXPERIMENTAL

Os Laboratórios que atendem ao Curso de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica estão situados nas duas unidades parceiras. O curso conta também com uma área experimental resultado de um convênio celebrado entre a UFRRJ, EMBRAPA-Agrobiologia e PESAGRO-RIO. A seguir, uma breve descrição dessas estruturas.

UFRRJ

Os laboratórios da UFRRJ possuem infra-estrutura básica e essencial e têm sido usados nas atividades de ensino da graduação (Agronomia, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, Zootecnia e Licenciatura em Ciências Agrícolas) e pós-graduação (Fitotecnia e Solos).

O Curso de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica tem a sua base inicial de sustentação em laboratórios já estruturados com recursos oriundos de projetos de pesquisa, convênios ou recursos repassados pela UFRRJ.

A seguir estão listados os laboratórios que estarão à disposição do curso proposto:

  1. Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais – Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia – dispõe de equipamentos e instalações para cultivo in vitro de vegetais, tanto para pesquisa como para produção em escala.

  2. Laboratório de Análise de Sementes – Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia – dispõe de equipamentos e instalações para realização de análises de rotina de qualidade de sementes.

  3. Laboratório de Epidemiologia de Controle de Doenças de Plantas – Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia – dispõe de equipamentos de microscopia ótica e microbiologia assim como instalações para crescimento de organismos sob condições controladas.

  4. Laboratório de Fisiologia da Pós-Colheita – Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia – dispõe de infra-estrutura básica para realização de trabalhos de pesquisa em pós-colheita de frutas e hortaliças.

  5. Laboratório de Agroecologia – Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia – dispõe de equipamentos para realização de análises de N, P e K em tecidos vegetais, equipamentos para crescimento de organismos antagônicos a patógenos e organismos fixadores de nitrogênio.

  6. Laboratório de Fitossanidade – construído no setor de Horticultura do Departamento de Fitotecnia , Instituto de Agronomia – dispõe de estrutura para atender a aulas práticas de microbiologia aplicada à fitossanidade.

  7. Laboratório e Setor de Plantas Medicinais – Departamento de Fitotecnia, Instituto de Agronomia – dispõe de estrutura laboratorial e de campo para cultivo e processamento de plantas medicinais.

  8. Laboratório de Física do Solo – Departamento de Solos, Instituto de Agronomia – Estudo das relações água-solo-planta. Estudo de agregação do solo.

  9. Laboratório de Análises de Planta, Solo e Resíduos – Departamento de Solos, Instituto de Agronomia. Rotina para realização de análises de solo, planta e resíduos (teores totais e trocáveis).

  10. Laboratório de Estudos das Relações Solo-Planta – Departamento de Solos, Instituto de Agronomia. Estudo das relações solo-planta e dos fatores bióticos e abióticos que afetam esta relação. Ênfase no estudo de sistemas radiculares. Equipamentos básicos: HPLC – Perkin Elmer; Centrífugas (Beckmam L7 – 65), espectrofotômetros visíveis e UV; Sistema de aquisição e processamento de análises de imagens; Rotavapor, Oximetro; Luximetro; Termohigrógrafo.

  11. Laboratório de Biologia do Solo – Departamento de Solos, Instituto de Agronomia. Estuda a biologia do solo e busca de alternativas para diminuir o consumo de insumos na agricultura.

  12. Laboratório de Recursos Hídricos (hidráulica, irrigação, drenagem, hidrologia e saneamento) – Departamento de Engenharia, Instituto de Tecnologia – dispõe de estrutura laboratorial de medição de vazão, medição de pressão, equipamento de perda de carga, canal hidráulico, laboratório experimental de fluxo da água no solo, laboratório experimental de irrigação localizada, instalações elevatórias, injetores de fertilizantes, estufas, balanças de precisão, equipamentos para determinação da infiltração de água no solo (anéis concêntricos, simulador de chuva), sondas extratoras de solução do solo, permeâmetro de carga constante etc.

  13. Laboratório de fisiologia vegetal – Departamento de Ciências Fisiológicas, Instituo de Biologia – possui estrutura para estudos de cultivos em solução nutritiva e medição de atividades enzimáticas e de clorofila. Há uma sala de crescimento para Arabidopsis thaliana, que é a planta modelo de genética e fisiologia vegetal, com a qual se estudam a biotividade de substâncias húmicas;

Centro Nacional de Pesquisas em Agrobiologia (CNPAB/EMBRAPA)

Têm aproximadamente 3.500 m2 de área construída, dispondo de 14 laboratórios, área de informática, auditório e 6 casas de vegetação. Os laboratórios do Centro estão distribuídos nos dois prédios principais, que compõem a área sede do Centro. As instalações atendem às linhas de pesquisa em ecologia de bactérias diazotróficas associativas e simbióticas, micorrizas, coleção de culturas e produção de inoculantes, microscopia eletrônica, plantas leguminosas, ciclagem de nutrientes, espectrometria de massas, análise de rotina de solos e plantas, cromatografia, sequenciamento de Genoma, biomassa microbiana, fauna do solo e controle biológico.

Os laboratórios são equipados com moderna aparelhagem, a saber:- Microscópios eletrônicos de emissão (varredura) e transmissão, microscópios óticos, de contraste de fase e estereoscópios, alguns acolplados a camara digital; – Sequenciador Megabace para Genoma – Espectômetros de massa (15N e 13C), analisador automático de CNH, contador de cintilografia líquida e sólida, liofilizador e centrífugas;- Espectrofotômetros de varredura UV/visível, leitor de placas de ELISA, cromatógrafos a gás (GLC), equipados com detectores FID, TCD e ECD, e cromatógrafo líquido (HPLC);

– Termocicladores (PCR), eletroporador, transiluminador, câmara Polaroid e Sistema de captura de imagens;

– Espectrofotômetro de absorção atômica, analisador de nitrogênio automático, analisador em injeção de fluxo contínuo (FIA),

Em 2008 foi inaugurado o laboratório multi-usuário para atender ao crescimento da força de trabalho do Centro pela contratação de novos pesquisadores, bem como para acomodar os estudantes e gerenciar os equipamentos de forma conjunta, evitando duplicidade de equipamentos nos vários laboratórios na Unidade. Estas novas instalações foram desenhadas para atender as pesquisas desenvolvidas dentro do padrão de Boas Práticas Laboratoriais, num total de 700 m2.

Possui também um campo experimental com cerca de 250 hectares, dos quais 50 hectares é mantido como reserva biológica, e o restante destinado à experimentação, área esta equipada com todas as facilidades necessárias (tratores e implementos, acessórios de irrigação, viveiros, galpões).

Núcleo de Pesquisa e Treinamento para Agricultores da região serrana fluminense-NPTAO

Núcleo de Pesquisa e Treinamento para Agricultores (NPTA) da Região Serrana Fluminense surgiu como resultado de negociação entre a Prefeitura Municipal de Nova Friburgo e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com o intuito de aproximar os pesquisadores da realidade agrícola da região serrana fluminense, área de agricultura mais dinâmica no estado e conhecida pela produção de hortaliças, flores e frutas.

O NPTA tendo sua sede localizada junto a Secretaria Municipal de Agricultura de Nova Friburgo e um espaço físico no meio rural, cedido pela Associação dos Pequenos Produtores e Moradores de Santa Cruz e Centenário, no Terceiro Distrito desse município, onde com recursos da Faperj será construído espaço para estudantes se alojarem e laboratório para processamento mínimo das amostras de planta e solo.

A Embrapa Agrobiologia mantem dois pesquisadores nesse Núcleo que estará disponível para visitas e desenvolvimento da dissertação de tese, quando for o caso.

Sistema Integrado de Produção Agroecológica (Fazendinha Agroecológica km 47) – Convênio celebrado entre a UFRRJ/EMBRAPAAgrobiologia/PESAGRO-RIO

A importância da pesquisa de métodos alternativos de produção agropecuária levou à implantação, em 1993, do Sistema Integrado de Produção Agroecológica (SIPA- Fazendinha Agroecológica km 47), mediante convênio firmado entre a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, através dos Centros Nacionais de Pesquisa de Agrobiologia e de Solos, e a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro, através da Estação Experimental de Seropédica. O SIPA desenvolve suas atividades em área de aproximadamente 60 hectares, no Município de Seropédica- RJ. O SIPA tornou-se um espaço para o exercício de pesquisa sistêmica, de caráter multi e interdisciplinar, procurando entender as relações entre os diferentes componentes de um sistema de produção, no qual busca-se o aproveitamento racional das potencialidades locais, dentro de uma estratégia que contribua para a sustentabilidade e a estabilidade da atividade produtiva no meio rural.

A irrigação mostra-se uma prática imprescindível devido à distribuição desuniforme de chuvas. Visando à captação de água para esta finalidade, construíram-se açudes, abastecidos por nascentes próprias, e três conjuntos de poços semi-artesianos. Para monitorar o uso dos recursos hídricos instalou-se um posto agrometeorológico, contendo quatro lisímetros de pesagem, um tanque evaporimétrico Classe A e uma estação meteorológica automática. Os dados de evapotranspiração, evaporação, radiação solar, direção e velocidade do vento, temperatura do ar, umidade relativa do ar e precipitação são medidos a cada segundo e armazenado em médias de 30 minutos em um sistema de aquisição de dados (datalogger), que é alimentado por uma bateria de 12 volts e esta é carregada pela energia solar por meio de um painel de 20 watts.

A casa-de-vegetação, destinada à produção orgânica de mudas atende às necessidades da Fazendinha e eventualmente de agricultores familiares do entorno, convertidos à agricultura orgânica.

O manejo da fertilidade do solo é feito através da utilização de adubos orgânicos (esterco de curral, “cama” de aviário e composto), adubos verdes (com predomínio de leguminosas) e fertilizantes minerais de reduzida solubilidade (farinha de ossos e termofosfato). Na medida do possível, os solos têm sido protegidos através de coberturas vivas vegetais, ou “mulch” procurando reduzir perdas de nutrientes através de erosão e lixiviação.

A diversificação de cultivos contribui para a manutenção de níveis populacionais toleráveis de pragas e patógenos. Aplicações preventivas com produtos caseiros como biofertilizante líquido, caldas bordalesa e sulfocálcica auxiliando no controle de fitoparasitas.

Visando a avaliar o impacto do manejo orgânico sobre as diferentes características do agroecossistema, têm sido conduzidos monitoramentos, dentro de uma abordagem multidisciplinar. Os campos de estudo abrangidos incluem: ecologia, engenharia agrícola, fitotecnia, silvicultura, solos e zootecnia.

CENTRO DE FORMAÇAO EM AGRICULTURA ORGÂNICA

Financiado com recursos de emenda parlamentar no valor de 500 mil reais. Está situado em prédio de 552 metro quadrados, dentro do perímetro da Fazendinha. Este mesmo prédio serve de sede acadêmica e administrativa do curso. Composição do espaço físico:

-01 auditório para 100 pessoas, com ar condicionado, equipamentos de mídia (projetor multimídia/computador), quadro branco.

-01 sala de aula para 50 pessoas, com ar condicionado, equipamentos de mídia (projetor multimídia/computador), quadro branco.

-01 sala de aula para 25 pessoas, com ar condicionado, equipamentos de mídia(projetor multimídia/computador), quadro branco.

-01 sala de reunião para 15 pessoas, com ar condicionado, computador, quadro branco.

-03 escritórios, com ar condicionado e computador.

-01 sala para estudantes, com ar condicionado e computador.

-01 recepção.

-banheiros convencionais e banheiro PNE ( Portadores de Necessidades Especiais).

-01 terraço de 79 m², equipado com mobiliário, para dinâmicas de grupo ao ar livre.

-01 copa equipada para suporte às atividades.

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